Hoje tem um cadastro de doador de medula óssea, em uma empresa de Canela. Como Associação Chico Viale, eu serei voluntária no cadastro. Para quem está chegando no blog e não me conhece, eu sou a Patrícia Viale, irmã mais velha do Chico, que leva o nome da Associação.
Confesso que gosto do que faço, mas fico muito nervosa e ansiosa quando tem coleta de sangue ou cadastro de doador de medula óssea. Me sinto bem ajudando, mas também triste. Neste trabalho junto às pessoas, onde várias vezes tenho que explicar o que é a Associação e quem foi o Chico Viale, o coração bate mais forte e muitas vezes a voz engasga. Como cidadã estou bem preparada. Emocionalmente ainda não. Mas não posso esperar ficar forte para trabalhar. Muitas pessoas estão pedindo ajuda e eu não posso me dar ao luxo de amadurecer olhando a paisagem através da janela.
Acho que é assim que se amadurece de verdade: enfrentando, se posicionando, convivendo com medos e tristezas. Acredito que quem enfrenta suas inseguranças não as repete lá na frente. Quando fugimos, lá na frente as inseguranças e medos voltam com outra roupagem.
Ontem fez cinco anos da morte do meu pai. isto também sensibliza bastante. Mas Deus não dá uma mochila mais pesada do que as nossas costas possam carregar. O sol está lá fora e em Canela me aguardam minha irmã, Cintia, e duas grande amigas, a Uxa (que organizou tudo) e a Liane (nossa colaboradora e amigona, que sempre me ajuda quando a voz engasga - ela vai ajudar no cadastro também). Que mais pessoas queiram ajudar quem batalha pela vida!
Confesso que gosto do que faço, mas fico muito nervosa e ansiosa quando tem coleta de sangue ou cadastro de doador de medula óssea. Me sinto bem ajudando, mas também triste. Neste trabalho junto às pessoas, onde várias vezes tenho que explicar o que é a Associação e quem foi o Chico Viale, o coração bate mais forte e muitas vezes a voz engasga. Como cidadã estou bem preparada. Emocionalmente ainda não. Mas não posso esperar ficar forte para trabalhar. Muitas pessoas estão pedindo ajuda e eu não posso me dar ao luxo de amadurecer olhando a paisagem através da janela.
Acho que é assim que se amadurece de verdade: enfrentando, se posicionando, convivendo com medos e tristezas. Acredito que quem enfrenta suas inseguranças não as repete lá na frente. Quando fugimos, lá na frente as inseguranças e medos voltam com outra roupagem.
Ontem fez cinco anos da morte do meu pai. isto também sensibliza bastante. Mas Deus não dá uma mochila mais pesada do que as nossas costas possam carregar. O sol está lá fora e em Canela me aguardam minha irmã, Cintia, e duas grande amigas, a Uxa (que organizou tudo) e a Liane (nossa colaboradora e amigona, que sempre me ajuda quando a voz engasga - ela vai ajudar no cadastro também). Que mais pessoas queiram ajudar quem batalha pela vida!
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