Anauê e Ana Priscila, 20 anos e doadoras de sangue |
" A sensação de doar sangue foi muito legal, pois se está ajudando o próximo", conta Ana Prsicila, quando perguntada sobre a sensação de doar sangue. Ana Priscila ainda destaca que tinha medo, mas que depois de ter doado percebeu que não era necessário ter medo. "Teu sangue irá ajudar alguém que realmente precisa", lembra ela. Anauê falou que foi sua primeira vez como doadora. "Confesso que tinha um pouco de medo, porém a vontade de ajudar foi maior", completa Anauê.
A cada campanha de doação de sangue, o número de doadores de sangue de primeira viagem aumenta. "Acreditamos que isto aconteça porque hoje as informações chegam às pessoas, é possível conversar mais, tirar dúvidas e vencer o medo de ser um doador", salienta Maria de Lourdes Peck, assistente social e responsável pelo setor de captação de doadores do HEMORGS (Hemocentro do Rio Grande do Sul).
Anauê e Ana Pricila exibem orgulhosas seus braços e mandam um recado: " A sensação de poder ajudar é muito gratificante e sinceramente não senti dor alguma, nem tontura. Aconselho a todos que quiserem, que doem, pois eu não vou parar mais. Descobri que ajudar não doí", aconselha Anauê.
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