domingo, 6 de fevereiro de 2011

27 de novembro de 2007

Vamos fazer um cadastro de medula óssea, em Gramado. Nunca pensei que isto fosse importante. Marilu esteve me explicando a necessidade de aumentar o número de prováveis doadores cadastrados, que a chance de se ser compatível com alguém que precisa é de uma em cem mil (!).

Falei com o Bira, secretário da Saúde de Gramado, e daremos o cadastro na secretaria da Saúde. Amanhã preciso ver a sala, outros detalhes e divulgar. Será que as pessoas irão participar? Elas chegam aqui com carteira de identidade, prenchem um questionário, assinam e coletam emtorno de 10ml de angue. Este sangue vai para análise, onde são levantadas as carcterísticas genéticas da pessoa e depois bate-se com as características de todas as pessoas que precisam de um transplante. Se houver compatibilidade, o doador é chamado. Fácil né? Acho que não. Se fosse as pessoas participariam mais. Ou não?

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