quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

13 de janeiro de 2008 - domingo

Choro escondida. Passei a vida achando-me independente, achando que eu não precisava de pessoa alguma. Agora vejo-me esmigalhada com minhas perdas. Se eu não precisava de pessoa alguma, por que esta dor?

Estou entregando o Francisco e meu pai à Deus. Compreendi que este é o momento deles. Estou em paz e com isto desejo que eles também se sintam em paz. Não quero guerrear com a vida. Quero "serenear" (de tornar sereno). Que a vida se faça como tiver que ser. E que eu saiba viver.

Sinto que saberei cuidar da minha vida. Confio no universo. Sei que para cumprir minha missão nada me faltará. Tudo chegará no momento certo. E todos os meus arrependimentos se converterão em aprendizados e resgates. Eu sinto.

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