domingo, 6 de fevereiro de 2011

13 de dezembro de 2007 - quinta-feira com sol e vento frio

Arrecadamos 64 bolsas de sangue, em São Chico. E cadastramos 129 doadores para medula óssea, em Gramado. As expectativas eram maiores, mas o negócio é seguir em frente. Todo este trabalho com a Associação tem me feito ver a vida com outro olhar. Estou experimentando algo mais leve, de intensidade diferente.

Família, amigos e equipe do HEMORFS: unidos por uma causa
Tenho que controlar minha emoção. Percebo que, às vezes, um umpulso de querer estragar tudo vem à tona e não posso deixar istoa contecer. A vida não é o que sempre sonhei e nunca será. Preciso aceitar isto e viver o que tenho da melhor maneira possível.

Conheci três peruanos, que trabalham com captação de doadores de sangue no Peru. Eles estão participando de um intercâmbio entre os Ministérios da Saúde para trocar experiências na área do sangue. Eles não têm hemocentros, mas bancos de sangue. Precisam buscar as pessoas e levar à Lima. Não existe uma mobilização da sociedade civil. Quando eles me perguntaram qual era o melhor marketing, eu disse "é o olho no olho. A informação passada de frente, olhando no olho, de quem pergunta, gera segurança". A Marilu me abraçou pelo que eu disse. Falou que eu percebia a vida de maneira diferente.

Minhas tias vieram. Até a tia Maria Clara (tia-avó). Foi muito bom! Todo mundo ajudando, conversando, cadastrando, servindo lanche, doando sangue. Pena que passou rápido demais.

Tocar a vida é amlehor coisa que posso fazer...

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